Canto para um canto onde o manto
que me cobre desaba e me expõe
Tanto guardo a inocência que chora
a falta de um apego desacreditado
Não é saber o tanto que pranteei
pela dor do meu egoísmo
de só querer os carinhos mudos
de quem sente o mesmo nada que eu
Quem vê palavra em palavra
quem vive aqui e não conhece depois
me esconde dessa mania de doer
acaba com meu orgulho de viver
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